quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

A Quarta-feira do conto

A PRIMEIRA VEZ (continuação)

Agora Marcos estava com o pau mesmo muito duro de tanto prazer que sentia e levantou-se de repente e pediu a Ricardo para lhe chupar o pau. Ricardo não se sentiu intimidado. Estava excitado, ainda, depois de todo o prazer que tinha sentido… Queria experimentar todas as sensações que pudesse ter em relação aquilo. Era muito bom, sentir o seu pau a ser chupado por uma boca quente e molhada, apertado por uns lábios suaves e delicados, que o faziam ainda sentir mais prazer com isso, por isso, Ricardo, estava disposto a dar tanto prazer a Marcos como ele lhe dera a si.

Ricardo caiu de boca no pau de Marcos. Lambeu, mordeu, chupou, fez tudo o que sempre sonhou fazer quando tivesse um contacto tão íntimo como aquele com alguém com quem se sentisse bem. Era ainda melhor do que imaginava, embora não fosse tão bom chupar como ser chupado. Marcos fez um grande esforço para não gozar na cara de Ricardo, queria ter o pleno prazer e deitar muito leite depois de o penetrar suavemente.

Ricardo deitou-se se barriga para cima louco de toda aquela excitação do momento. Sentia o que estava prestes a acontecer e aquela experiência nova fazia-o sentir-se expectante com tudo o que pudesse surgir e todas as sensações e sentimentos que dai se iriam advir. Marcos deitou-se em cima dele e beijou-o, depois começou a beija-lo no pescoço perto da orelha esquerda e perguntou: “És passivo ou activo?”

Ricardo não sabia o que responder. Não sabia se era passivo ou activo, ainda não tinha experimentado nada. Queria estar aberto a todas as situações e queria pode-lo fazer com Marcos. Ricardo segredou a resposta no ouvido de Marcos explicando o que desejava para primeira relação.

Sempre aos sussurros no ouvindo um do outro, e beijando o pescoço do outro enquanto ouviam as repostas, Marcos respondeu:

- Em todas as minhas relações eu fui activo, não sei como é ser passivo.

- Eu tenho vontade de experimentar as duas. Sempre tive curiosidade por ambas.

- Eu no principio também tinha a mesma vontade, mas comecei sendo activo e ainda hoje fiquei sem experimentar, e ao longo do tempo fui perdendo a vontade de o fazer.

- Queres experimentar comigo?

- Porque não? Mas assim que ser o primeiro passivo, de acordo?

- Ok! Como desejares.

Marcos não deixou Ricardo mover-se da posição em que estava e sentou em cima do pau dele, ainda sem o enfiar dentro dele, percorrendo o corpo de Ricardo com as mãos abertas, acariciando, desejando-o, um pouco nervoso por estar a fazer aquilo, mas porque não experimentar. Não iria perder nada se não gostasse, falaria com Ricardo e explicar-lhe-ia a situação. Mas não se iria preocupar mais com isso, estava a ter uma noite fantástica, não queria que nada corresse mal.

Quando ia enfiar o pau de Ricardo dentro de si, levantou repentinamente e correu para uma divisão da casa que ficava do lado oposto ao da cozinha e que Ricardo calculou que fosse o seu quarto. Marcos regressou com dois preservativos e vaselina. Como era possível ter-se esquecido de algo tão importante.

- Não quero engravidar Ricardo, não penso ser mãe tão cedo.

Olharam um para o outro e a gargalhada não tardou a aparecer. Marcos era especial, divertido e brincalhão, romântico e meigo, carinhoso e gentil. Ricardo estava delirante com o bom senso de Marcos. Até ele se tinha entregue de tal maneira ao prazer que se esqueceu do preservativo. A brincadeira de Marcos em relação a gravidez teve a sua graça, mas no seu caso não se aplicaria isso, mas existiam outras preocupações que também tinham de ter em conta, afinal o mundo era cada vez mais bombardeado com informações acerca das doenças sexualmente transmissíveis e não se podiam descurar a pormenores tão importantes como o de usar um preservativo numa relação.

Foi Marcos quem lho pôs, e duma forma que ele não esperava. Com a boca tendo cuidado de não o romper com os dentes. Marcos era realmente incrível, e sabia como agradar. Estava tudo preparado para a primeira vez de Ricardo, desta vez em penetração e Marcos não demorou a enfiar o pau de Ricardo dentro de si. A sensação foi nova para ambos e apenas agradável para Ricardo no primeiro contacto. Com a habituação aquele contacto Marcos começou a ficar agradado com a nova sensação passado alguns segundos e ter começado a sentir prazer com aquilo.

Com o hábito aquela sensação e o aumento do prazer, Marcos já saltava em cima de Ricardo permitindo que este apenas sentisse o prazer. A sensação era óptima, além de quente também apertava o pau de Ricardo ao ponto de cada movimento de Marcos o fazer gemer de prazer, um prazer inacreditável, mas o mesmo se passava com Marcos que também gemia da excitação de estar a ser subjugado por Ricardo de uma maneira maravilhosamente excitante. O tempo passava e a excitação, o prazer, a entrega um ao outro dando tudo, as sensações, os sentimentos que começavam a ganhar um pelo outro e a maravilhosa sensação de alegria de estarem juntos e o prazer saiu dentro de ambos na mesma altura. Gozaram juntos, o Ricardo dentro de Marcos e este no peito de Ricardo. Marcos estava em êxtase de tanto prazer, e isso, Ricardo sentiu no seu peito, uma enorme quantidade de leite quente e espesso que o levou à loucura.

Ricardo estava satisfeito com todas aquelas sensações. Estava cansado, o dia tinha sido lindo e embora não tivessem feito nada de esforços sentia-se cansado mais, talvez por causa da noite de acabara de ter. Marcos limpava-o carinhosamente e beijava-o na face, no pescoço, acariciando-o e preparando-se para trocarem de posição. Pôs o preservativo em si e começou a penetrar Ricardo carinhosamente e com cuidado para não o magoar, numa posição lateral.

Ricardo sentiu o mesmo que Marcos tinha sentido embora não o soubesse, primeiro, aquela sensação de dor e incomoda de ter o pau enorme de Marcos dentro de si e, posteriormente, aquela sensação de perda da dor enquanto o prazer aumenta. Enquanto estavam naquele momento foram interrompidos pelo toque da campainha. Marcos esquecera-se completamente daquilo que tinha pedido.

- Tenho que abrir. Acho que vais gostar. Podes deixar-te ficar ai, não vai entrar ninguém. Não te preocupes.

Marcos vestiu as suas calças e pegou na carteira e dirigiu-se à porta vestindo a camisa. Ricardo esperou e ouviu apenas umas vozes e de repente ficou tudo em silêncio e Marcos reapareceu com uma caixa de pizza gigante na mão.

- Estava com fome quando a pedi. O apetite aumentou. – Deu uma gargalhada – Queres continuar, ou vamos comer?

1 comentário:

Anónimo disse...

oi huguinho oi some
oi meu medico preferido
oi meu dr. love


que massa essa parte do texto, muito bom mesmo a cumplicidade dos 2 e a entrega total e a confiança um no outro muito boa essa passagem e essa convivencia deles ..
agora a parte da pizza foi cruel !!
comer ou ser comido??? hahaha
es um dilema

beijocas meus 2 amores
kinho