terça-feira, 13 de novembro de 2007

Diabo no Corpo

Diabo no Corpo

Corpo,
Como um mapa sagrado,
Em ti desenho o pecado.
Escrevo o mundo no meu
Corpo,
Com um toque divino,
Faço da pele o destino.
Sente nas mãos este meu
Corpo,
Uma estátua ardente,
E a cada toque teu,

Até a passerelle devagar
Se vai abrir por ti,
E toda a música que ouvires
Irá ser por existires
Sempre que digo:

Uhuuu, tenho o Diabo no Corpo,
Uhuuu, tenho o Diabo no Corpo.

Leva o meu
Corpo,
Por um momento eterno,
Fazes-me a vida um inferno.
Escondo um louco no meu
Corpo,
Um infinito prazer,
Por isso: "Qu'est-ce qu'on va faire?".
Só tenho tempo para o meu
Corpo,
Como uma sombra inquieta,
E nessa voz discreta,

Até a passerelle devagar
Se vai abrir por ti,
E toda a música que ouvires
Irá ser por existires
Sempre que digo:

Uhuuu, tenho o Diabo no Corpo,
Uhuuu, tenho o Diabo no Corpo.

Pedro Abrunhosa





4 comentários:

Anónimo disse...

Obrigado pela passada no meu blog.
Estarei sempre por aqui.

Posso te linkar?

P.S. Não há como não comentar no post anterior.Cada um hein!

Anónimo disse...

oi h e s

agura como vou dizer oi huguinho
se não seio quem postou????????
nussa que diabos feiosos huiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



beijocas
kinho

Leo Carioca disse...

rsrsrs!!!

Anónimo disse...

I wish not agree on it. I think warm-hearted post. Particularly the designation attracted me to review the unscathed story.